AÇÃO POLICIAL

Atuação conjunta das Polícias Civil do Tocantins e Militar do Pará resulta na prisão de autor de homicídio ocorrido em Luzimangues 5v4c1k

Cícero Torres da Silva, 52 anos, que era procurado pela Polícia Civil do Tocantins, foi localizado e preso na manhã desta quinta-feira, 22, na cidade de Uruará (PA), após diligências da Polícia Militar do Pará. Cícero é investigado por crime de homicídio ocorrido em 26 de novembro do ano ado, na zona rural do Distrito de Luzimangues, em Porto Nacional. 4i5m1v

“Na cidade de Uruará, Cícero teria se envolvido em uma tentativa de homicídio, sendo capturado pela Polícia Militar da cidade que realizava diligências em relação ao caso. Ao consultar os bancos de dados, verificaram a existência do mandado de prisão em aberto pelo crime cometido aqui no Tocantins e entraram em contato com a 72ª Delegacia de Porto Nacional/Luzimangues para comunicar a prisão”, informa o delegado-chefe da 72ª DP, Diogo Fonseca da Silveira.

O investigado encontrava-se foragido desde a morte de Benevenuto Alves Noronha, ocorrida na noite do dia 26 de novembro de 2024, na Fazenda Mendi Pinto, localizada no Povoado Vale do Paraíso, no Distrito de Luzimangues.

O delegado destaca que a investigação iniciou imediatamente após o crime, a partir do registro da ocorrência feito pelo irmão da vítima. Conforme apurado, no dia do crime, Cícero e Benevenuto, acompanhado de seu irmão, estavam bebendo em um bar na região e, em determinado momento, foram para casa jogar baralho.

“Este irmão da vítima disse que foi embora e os dois permaneceram na casa. As investigações apontaram que, durante a madrugada, autor e vítima entraram em uma discussão que evoluiu para agressão, tendo o autor desferido alguns golpes de faca na vítima. O corpo de Benevenuto foi encontrado em meio a um matagal próximo à residência onde ele morava. Ele era caseiro do local, assim como o autor, que também trabalhava na região”, relembra o delegado.

Testemunhas indicaram o envolvimento direto de Cícero Torres da Silva, inclusive apontando que ele teria confessado informalmente o crime a terceiros. Durante este período, o investigado ainda chegou a ameaçar parentes da vítima, gerando temor entre os familiares. “Posteriormente, tivemos o a um áudio, no qual o próprio Cícero confirma a ação. Além disso, na residência onde Cícero morava, foram encontrados documentos e outros objetos que auxiliaram na identificação do autor do crime”, destaca o delegado.

Diante dos indícios de autoria e materialidade, a autoridade policial representou pela prisão preventiva de Cícero, a qual foi prontamente deferida pelo Poder Judiciário. “A Polícia Civil do Tocantins segue comprometida com a elucidação de crimes graves e reitera a importância da cooperação entre os estados para efetividade das ações de justiça e segurança pública. Em breve, o investigado será recambiado para o Tocantins, permanecendo à disposição da justiça que adotará as medidas legais necessárias para responsabilizá-lo quanto ao crime que cometeu”, finalizou.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 1e301s

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