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BabaçuPet realiza primeira blitz educativa de proteção animal em Babaculândia e alerta: atropelar e não socorrer é crime 35t1w

A Associação de Proteção Animal BabaçuPet, em consonância com sua missão institucional e compromisso com o bem-estar animal, promoverá nos dias 30 e 31 de maio e 01 de junho, a primeira blitz educativa da causa animal no município de Babaculândia, com o objetivo de conscientizar a população sobre a alarmante ocorrência de atropelamentos de animais e a omissão de socorro — condutas que configuram crime, conforme preceitua o art. 32 da Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e o art. 304 do Código Penal Brasileiro. 5l6k17

A ação se concentrará na Avenida mais movimentada da cidade, em frente à Praça Natal Costa, ponto de grande fluxo de pedestres e veículos, simbolizando a visibilidade e urgência que o tema requer.

Babaculândia, reconhecida como cidade turística e polo regional, não pode permanecer omissa diante do sofrimento animal em vias públicas. Pela primeira vez, a cidade se levanta — com apoio da sociedade civil organizada — para dar voz àqueles que não têm voz.

A BabaçuPet, ao lado de voluntários e protetores independentes, conclama todos os cidadãos ao exercício da responsabilidade social, lembrando que toda vida importa, e que ignorar o sofrimento animal é incompatível com o desenvolvimento humano e urbano.

A blitz integra as ações alusivas ao Maio Amarelo, mês de conscientização para um trânsito mais seguro, estendendo seu significado à causa animal: “Animais não são invisíveis. Atropelar e não socorrer é crime. Omissão também mata.” Declarou o presidente Anisio Sousa Neto.

Esta será uma mobilização histórica. Que seja a primeira de muitas.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 1e301s

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