ESTADO

CBMTO marca presença na formatura da 104ª INC e do 7º CSPA da Força Nacional no DF 65221n

O Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins (CBMTO) participou, nesta terça-feira (3), da solenidade de encerramento da 104ª Instrução de Nivelamento de Conhecimento (INC) e do 7º Curso de Segurança e Proteção de Autoridades (CSPA), promovidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP/MJSP), por meio da Diretoria da Força Nacional e da Diretoria de Ensino e Pesquisa. A cerimônia foi realizada no Batalhão Escola de Pronto Emprego, no Gama, Distrito Federal. 4655z

A Major Daniela, que representou o Comandante-Geral, e a Subtenente Christiane, concluinte da 104ª INC, foram as representantes do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins na solenidade.

Com carga horária de 150 horas e duração de três semanas, a 104ª INC reuniu 99 profissionais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares de 19 estados brasileiros. O curso teve como objetivo nivelar conhecimentos para atuação em missões da Força Nacional, abordando temas como atuação em terras indígenas, ações integradas com IBAMA, ICMBio, Polícia Federal e PRF, direção veicular, policiamento fluvial, uso diferenciado da força, direitos humanos, técnicas de imobilização, polícia comunitária, gestão de multidões e atendimento pré-hospitalar (APH) tático.

Já o 7º CSPA, que teve carga horária de 325 horas e contou com 23 concluintes, entre Policiais Militares e Civis, abordou disciplinas como segurança e proteção de autoridades, inteligência aplicada, salvamento aquático, etiqueta social, direção avançada e práticas simuladas.

A participação do CBMTO reforça o compromisso da Corporação com a capacitação continuada, a integração entre as forças de segurança pública do país e a preparação técnica de seu efetivo para missões de alta complexidade, em âmbito estadual e federal.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 1e301s

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