AÇÃO POLICIAL

Em Araguaína, Polícia Civil prende estelionatário foragido do Estado do Pará 6z4f2p

No início da tarde desta terça-feira, 10, policiais civis da 2ª Delegacia de Atendimento à Vulneráveis (2ª DAV – Araguaína) efetuaram a prisão de um homem de iniciais E.F.P., de 50 anos. Ele é foragido da cidade de Goianésia do Pará, onde foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por estelionato. O homem foi capturado mediante cumprimento de mandado de prisão preventiva. 4o3g1f

Comandada pelo delegado-chefe da 2ª DAV, Charles Arruda, a ação foi deflagrada após as equipes da Unidade Especializada tomarem conhecimento da existência de um mandado de prisão em aberto em desfavor de um homem condenado por estelionato que estaria vivendo em Araguaína. Assim, as equipes foram mobilizadas e rapidamente conseguiram localizar o paradeiro do indivíduo e efetuar a prisão.

Conduzido até a sede da 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil de Araguaína, o homem foi submetido aos procedimentos legais cabíveis e, em seguida, encaminhado à Unidade Penal Regional de Araguaína, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.

O delegado Charles Arruda destaca que a localização e captura desse indivíduo é de grande relevância, uma vez que ele é foragido de outra unidade da federação e já foi condenado pela Justiça. “Essa é mais uma ação que retirou das ruas um homem condenado pelo crime de estelionato e que agora deverá ser encaminhado ao sistema prisional do Pará, a fim de cumprir a pena à qual foi condenado”, frisou.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 1e301s

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