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Procon Tocantins encontra variação de até 119% nos preços de cortes de carnes em Palmas 3z5c6x

O Procon Tocantins identificou variações significativas nos preços de 35 cortes de carnes em dez estabelecimentos comerciais de Palmas, incluindo sete açougues de supermercados e três casas de carnes, em pesquisa realizada nessa terça-feira, 29. 31v57

O item que apresentou a maior variação foi a linguiça calabresa, com uma diferença de 119,17% entre o menor preço, R$17,99, e o maior, R$38,99. Em seguida, a costela bovina dianteira registrou uma variação de 107,22%, com preços variando de R$13,99 a R$28,99. O chambari apresentou uma variação de 85,78%, sendo encontrado entre R$13,99 e R$25,99.

Entre as carnes de frango, o peito foi o corte com maior variação, de 67,79%, com preços entre R$15,49 e R$25,99. Dos os cortes suínos, o lombo apresentou uma variação de 25,94%, sendo comercializado entre R$26,99 e R$33,99. Já entre os peixes, o pintado foi o item com maior variação, de 39,30%, com preços variando de R$27,99 a R$38,99. A pesquisa completa pode ser ada por meio do link.

O Procon Tocantins realiza esse monitoramento mensalmente, visando informar os consumidores sobre as variações de preços e auxiliá-los a encontrar as melhores ofertas. “Comparar os preços entre diferentes fornecedores pode resultar em economia significativa para o bolso, permitindo que os consumidores aproveitem descontos e promoções”, destaca o Superintendente Interino do Procon Tocantins, Magno Silva.

Denúncia

O órgão também orienta que qualquer irregularidade quanto à produção, manuseio, armazenamento ou comercialização das carnes deve ser denunciada. As denúncias podem ser feitas pelo Disque Procon 151 ou pelo WhatsApp (63) 99216-6840.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 1e301s

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