Saúde

SES-TO inicia as oficinas presenciais do Diagnóstico SUS Digital 6u401i

Com objetivo de escutar os municípios acerca das demandas e necessidades digitais em saúde, a Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO) iniciou na segunda-feira, 10, as Oficinas Presenciais do Diagnóstico SUS Digital, programa focado na transformação digital da saúde. Participaram do evento, na Escola Tocantinense do Sistema Único de Saúde Dr. Gismar Gomes (ETSUS), profissionais de saúde das regiões Médio Norte Araguaia, Cerrado e Cantão do Tocantins. No dia 11, serão capacitados profissionais das regiões Bico do Papagaio e Sudeste e no dia 13, as regiões de saúde Ilha do Bananal, Capim Dourado e Amor Perfeito. 5lu4f

O coordenador técnico do Centro de Inteligência Estratégica para Gestão Estadual do Sistema Único de Saúde (CIEGES) e implantador do SUS Digital, Paulo Burgue, relatou que “queremos que os municípios participem das oficinas para conhecermos as necessidades digitais deles, e assim ter um diagnóstico mais fidedigno. Conhecendo como está o município, vamos ter um instrumento para tomar uma decisão e planejar, vamos planejar melhor para que a gente consiga diminuir as diferenças entre os municípios, e assim poderemos chegar ao cidadão de forma mais ível”.

“A oficina de hoje é mais para que os municípios participem junto com a gente desse diagnóstico. O nosso objetivo é melhorar a regulação do paciente com o uso das tecnologias digitais, como por exemplo o prontuário eletrônico, todas as situações tecnológicas que estão nas unidades de saúde, estão dentro das demandas do SUS Digital”, complementou o coordenador.

O secretário de Saúde do Município de Cristalândia, Jairo das Neves, está participando da oficina e afirmou que “é muito importante vir participar, na verdade, pela forma que está sendo proposta pelo Estado as oficinas, que é ouvindo cada município para a gente fazer o diagnóstico e ter a situação de cada município com as suas especificidades, porque a gente sabe da variação que tem dentro do Estado do Tocantins, em cada município. Então, a região do Cantão, que é a nossa, ela é uma região mais dispersa, mas que tem já alguns avanços nas áreas digitais. Mas temos também as regiões do Jalapão, que é o capim dourado, que ainda tem uma dificuldade muito grande, e com essa organização que o Estado fez, com essas oficinas divididas por macro região e micro região, com certeza vai ajudar bastante no diagnóstico e na situação de cada um”.

“As oficinas sobre o diagnóstico do SUS digital é um momento que estamos fazendo em colaboração com os municípios para que o Estado possa preencher o diagnóstico, fazer um retrato dos municípios em relação ao SUS digital no Tocantins. Então hoje temos algumas perguntas, um roteiro, um questionário que precisa ser respondido e faremos isso junto com os municípios. Ao final serão consolidadas as respostas por região de saúde que posteriormente se transformarão em dois relatórios por macrorregião, que é o que nós vamos enviar ao Ministério da Saúde após a aprovação na Comissão Intergestores Bipartite”, afirmou a enfermeira da Diretoria de Regulação Monitoramento e Avaliação do Trabalho na Saúde (DRMATS), Michelle Filgueira.

A responsável técnica pela Comissão Intergestora Regional (CIR) da SES-TO, Marilene Coutinho Borges, afirmou que “nós estamos aqui durante toda essa semana, para fazer o levantamento das oito regiões de saúde buscando o diagnóstico situacional de cada região, fazer levantamento do SUS digital. A partir desse diagnóstico, vamos ar pela Comissão Intergestores Bipartite, e depois que tivermos toda a documentação, vamos levar ao Ministério da Saúde, e assim os municípios terão o à segunda parcela do recurso para o SUS digital. Nós vivemos hoje num mundo muito digitalizado e alguns municípios, não só os do Tocantins, mas em todo o Brasil, ainda estão muito atrasados. E isso aqui é uma tentativa de avançar nesse sentido, principalmente na questão digital do SUS nos municípios. E realmente vamos melhorar muito, porque estão sendo dispensados recursos aos municípios para que algumas coisas sejam implementadas”.

SUS Digital

O objetivo do Programa SUS Digital é promover a transformação digital no Sistema Único de Saúde (SUS), de modo a garantir o o universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde e a integralidade e resolutividade da atenção à saúde, com o o a bens e serviços de saúde digital, telessaúde e de inovações aplicáveis à saúde pública. O Ministério da Saúde, por meio da Portaria GM/MS nº 3.232, de 1º de março de 2024, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 4 de março de 2024, instituiu o Programa SUS Digital, na forma do Anexo CVIII à Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, com o objetivo primordial de impulsionar a transformação digital no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Programação

Na programação de abertura, os participantes receberam capacitação sobre: o Sistema Único de Saúde (SUS) Digital; a importância do diagnóstico situacional; leitura e discussão das questões do diagnóstico situacional e resposta do questionário; consolidação e aprovação do relatório das regiões de saúde.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 1e301s

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