Saúde

Tocantins apresenta diminuição dos casos de leishmaniose visceral e tegumentar 1d722n

Com objetivo de estimular o conhecimento para a população, e promoção de ações estratégicas através dos dados coletados, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), divulgou na segunda-feira, 15, o Informe Epidemiológico do Tocantins de janeiro a junho de 2024, com informações acerca da doença que possui dois tipos, a leishmaniose visceral e a tegumentar. O Informe é produzido regularmente pela área técnica responsável pelas Leishmanioses, da Pasta. 4d4m4i

Segundo o Informe Epidemiológico do Tocantins, entre janeiro a junho de 2024 foram detectados 25 casos novos de leishmaniose visceral, apresentando queda de 57,6% dos casos em relação aos dados do ano ado, quando foram registrados 42 novos casos. Apesar da queda, houve um óbito no município de Pium. Os 25 casos de leishmaniose visceral registrados em 2024 foram confirmados nas seguintes regiões de saúde: Capim Dourado (40,00%), Bico do Papagaio (20,0%); médio norte Araguaia (16,0%), Ilha do Bananal (20,00%) e Cantão (4,0%).

Já os dados de leishmaniose tegumentar, apresentam queda de 4,1% em relação aos casos do período entre janeiro a junho de 2023, sendo 146 casos em 2023 e 141 casos registrados em 2024, sem registros de óbitos no período. Os dados apontam que em 87,2% dos casos, a forma clínica da doença foi cutânea, já nos 12,8%, a forma clínica foi mucosa. As regiões de saúde que apresentaram casos da doença foram Bico do Papagaio (13,5%), médio norte Araguaia (13,5%), cerrado Tocantins Araguaia (5,7%), Cantão (10,6%), Capim Dourado (32,6%), Amor Perfeito (7,1%), Sudeste (9,2%) e Ilha do Bananal (7,8%).

O biólogo em saúde e responsável pela área técnica das leishmanioses da SES-TO, Julio Bigeli falou sobre as ações da Pasta. “Nós temos trabalhado com o assessoramento das equipes municipais de saúde, com foco na construção de seus planos de ação para intensificação da vigilância e controle da leishmaniose visceral. Realizamos, no primeiro semestre, a capacitação “8 toques para a leishmaniose” para qualificação das práticas de assistência à saúde de médicos e enfermeiros, que atuam sobretudo na atenção primária dos municípios, já que essa deve ser a porta de entrada para os pacientes com leishmanioses no SUS. Estamos fortalecendo a vigilância e investigação de óbitos suspeitos por leishmanioses, e participando ativamente de um projeto piloto promovido pelo Ministério da Saúde com esse objetivo”.

“Mas o principal objetivo da nossa equipe atualmente é avançar no processo de descentralização do diagnóstico da leishmaniose visceral por meio do teste rápido para a atenção primária. Iniciamos essa estratégia em 2023, de forma pioneira no país e temos participado, junto ao Ministério da Saúde, para fortalecer esse trabalho nos demais estados. O intuito é que esse serviço esteja disponível aos pacientes nas unidades básicas de saúde, o que permite ter um diagnóstico mais precoce da doença, e por consequência, seu tratamento oportuno. O processo é simples e já está disponível a todas as secretarias municipais de saúde do Tocantins, basta que as equipes municipais sigam as instruções que publicamos por meio de nota técnica”, acrescentou o responsável.

A doença

A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos, que se alimentam de sangue. A tegumentar é caracterizada por feridas na pele, que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo. Já a visceral é uma doença sistêmica, pois acomete vários órgãos internos, como o fígado, baço e a medula óssea. O diagnóstico da leishmaniose é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, o tratamento é realizado com medicamentos e acompanhamento por profissionais, ofertados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 1e301s

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